Com este alargamento são mais 400 mil mulheres, até 2023, que poderão fazer o rastreio a partir de fevereiro de 2021. O protocolo entre as duas entidades foi celebrado em 2020, e o arranque do rastreio foi assinalado a 4 de fevereiro, no Dia Mundial do Cancro, na Unidade Móvel da LPCC, junto ao Centro de Saúde de Alcochete, com a presença das entidades promotoras.
As mulheres dos distritos de Lisboa e de Setúbal vão, assim, poder contar com uma equipa técnica especializada na área do cancro da mama e com equipamentos digitais novos que potenciam uma melhor qualidade do diagnóstico.